Geralmente cometemos erros visando algum tipo de benefício. Esses erros, portanto, são cometidos de forma racional, mesmo pelas pessoas chamadas de "impulsivas". São muitas as razões, mas geralmente é fugir de problemas de grande repercussão emocional.
À essa situação, junta-se um agravante. Os espíritos inferiores diminuem aos nossos olhos o poder do erro cometido ou a ser cometido. Aquele que está acostumado a cometer erros, e que vive sob a influenciação desses espíritos, acabam por acreditar que podem se libertar a qualquer momento. Quando não conseguem, são levados à frustração e ao desespero. Especialmente porque descobrem que não conseguem lutar e vencer a depravação que existe dentro de si. A consequencia imediata, em regra, é a desistencia de lutar, e nesse momento, inicia-se um processo de buscar culpados, sob a alegação de que, diante das circunstâncias, é impossível deixar de errar. Paulo em Romanos diz: estamos mortos para o pecado; Portanto não precisamos viver nele (vv.1-2).
Ha ainda outra situação que induz ao erro. É a convivência em grupo, que acaba por amenizar na consciência de muitos a gravidade de seus atos, por pensarem que, afinal, se todo mundo faz o mesmo o julgamento Divino não será tão severo.
"Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela" (Mt 7.13-14).
Por outro lado, alguns argumentam que não são tão ruins quanto os outros, e esse pensamento, sobretudo nos que ainda não desenvolveram, efetivamente, uma percepção maior da ética e da moral, acabam por desenvolver o anestesiamento da alma.
As situações multiplicam-se, no que diz respeito à arte de enganar a si mesmo. A certeza de que Deus perdoa desenvolve em alguns a tranquilidade para cometer erros, afinal, acabará por ser perdoado. Ou ainda, prolifera a idéia de que, já que sou tão mal, e não serei perdoado mesmo, cometerei erros a vontade.
É preciso entendermos que os espíritos inferiores são versáteis e hábeis .Para cada consciência eles tem uma armadilha cuidadosamente elaborada.
Por outro lado, alguns argumentam que não são tão ruins quanto os outros, e esse pensamento, sobretudo nos que ainda não desenvolveram, efetivamente, uma percepção maior da ética e da moral, acabam por desenvolver o anestesiamento da alma.
As situações multiplicam-se, no que diz respeito à arte de enganar a si mesmo. A certeza de que Deus perdoa desenvolve em alguns a tranquilidade para cometer erros, afinal, acabará por ser perdoado. Ou ainda, prolifera a idéia de que, já que sou tão mal, e não serei perdoado mesmo, cometerei erros a vontade.
É preciso entendermos que os espíritos inferiores são versáteis e hábeis .Para cada consciência eles tem uma armadilha cuidadosamente elaborada.
Portanto, vigiar e orar é uma das medidas profiláticas mais necessárias na atualidade.
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